O grupo NX Zero participou, na tarde desta terça-feira, 4, da entrevista coletiva da premiação de música "VMB", em São Paulo. Durante a entrevista, Di Ferrero, vocalista da banda, deu umas boas risadas.
FONTE: EGO
O grupo NX Zero participou, na tarde desta terça-feira, 4, da entrevista coletiva da premiação de música "VMB", em São Paulo. Durante a entrevista, Di Ferrero, vocalista da banda, deu umas boas risadas.
FONTE: EGO
O Nx Zero abriu o palco principal do Rock in Rio no último sábado. Com um som mais pesado que o normal e a guitarra nas alturas. "Parecia que estávamos em um filme", disse o vocalista Di Ferrero logo após o show, em entrevista ao VJ da MTV Chuck Hipolitho. Veja a entrevista completa abaixo:
Se há seis anos atrás o Nx Zero era uma referência na cena underground do hardcore paulistano, onde ficou conhecido por shows bombados em casas como o Hangar 110, agora o grupo fez jus às origens. Eles mandaram um som energético no Rock in Rio, arrancando aplausos de muito marmanjo que só chegou à Cidade do Rock para ver o Red Hot Chili Peppers.
A apresentação do grupo começou com a participação especial do rapper Emicida na faixa 'Só Rezo 0.2', que integra o disco 'Projeto Paralelo'. Sua presença ajudou a despertar a curiosidade do público e soou como estratégia contra qualquer tipo de reação negativa do público que chama o Nx Zero de emo. O show se seguiu com 'Além de Mim' e prosseguiu com o revezamento entre músicas antigas e mais recentes. Saiba mais sobre o show do Nx Zero no Rock in Rio.
Fonte: MTV
O público jovem lotou o espaço dedicado a receber a plateia do palco Mundo no início da noite deste sábado, 24. O grupo abriu o palco principal do Rock in Rio, neste dia (sem atrasos, nem no início, nem no final), e tocou quase todos os seus hits - com direito a Emicida no palco para mostrar ao vivo sua participação na música “Só Rezo 0.2”. A entrada do rapper foi logo no começo. A primeira faixa executada foi “Só Rezo”, na versão tradicional. Nela, foi emendada a “0.2”.
Sempre comunicativo e cordial, mesmo encarando o preconceito de uma parte da plateia (que chegou a ensaiar algumas vaias), Di agradeceu diversas vezes a presença do público e a oportunidade de fazer parte do evento, elogiando o país, os fãs e o festival em uma só tacada. “Graças a Deus o Rock in Rio voltou para o Rio de Janeiro. Já fazia dez anos que a gente estava com saudade. A melhor festa de comemoração de dez anos de carreira que a gente poderia fazer é tocar no festival”, acrescentou, afirmando que é ainda mais especial participar no dia em que Red Hot Chili Peppers, banda muito admirada por eles, fecha a noite.
Fonte: Rolling Stone
Ainda fizeram parte do set list sucessos como “Pela Última Vez”, a nova “Não é Normal”, “Cedo ou Tarde” e “Razões e Emoções”, que fechou a performance e foi uma das mais cantadas.
O show começou com um pouco de tensão, com grupos de fãs do Red Hot e Stone Sour gritando ofensas contra a banda. “Tomara que não joguem lata no Nx, acho vacilo”, cochicha uma fã de Snow Patrol para amiga, prevendo que a situação pudesse se transformar no “show do Carlinhos Brown” dessa edição.
Logo na primeira música, “Só Rezo”, o volume das guitarras anunciava uma situação completamente diferente, consagradora até. Tocando com o som mais pesado do festival até aqui – um como teste para o dia do metal, amanhã – a banda conduziu a massa de roqueiros que já se amontoava frente ao palco por um setlist curto, mas executado com perfeição.
Emicida, que participa numa versão mais recente de “Só Rezo”, surgiu no meio da música para prestigiar a banda e elogiar o público do Rock in Rio.
Na maior parte do tempo, o que se via no palco era uma banda dando o seu máximo para conquistar um público que, a princípio, não era dela. A situação lembra muito a de Paralamas e Barão Vermelho no primeiro Rock in Rio em 85, com os integrantes se esforçando para provar que rock em português era, sim, viável.
O setlist foi encurtado de 11 para 9 músicas, mas teve hits de sobra para alegrar os fãs espalhados pela Cidade do Rock: “Além De Mim”, a nova “Não É Normal”, “Pela Última Vez”, “Cedo Ou Tarde” e “Razões E Emoções”, que fechou a apresentação.
Por mais que eles não sejam tão tão originais como outras bandas que já estiveram nessa posição de ser “a maior banda de rock brasileiro do seu tempo” (Legião Urbana, Titãs, Raimundos, Charlie Brown Jr.), Di, Gee, Fi, Daniel e Caco compensam deixando claro o quanto trabalharam para chegar àquele momento ali, no palco do festival. Como o próprio Di Ferrero comenta num ponto do show, “tocar no Rock in Rio é a maior festa de 10 anos que o Nx Zero poderia ter”.
Fonte: Multishow